Tudo o que você já viveu foi importante para construir a pessoa que você é hoje, cada decepção, frustração, raiva ou mágoa moldaram a forma que você funciona. E tudo sempre tem dois lados e você tem o livre árbitro para escolher como quer olhar para o passado. Você pode olhar para isso e ficar se lamentando, achando culpados e imaginando como seria se tudo tivesse sido diferente, deixando de viver o agora e não aproveitando a companhia das pessoas que estão ao seu lado. Por outro lado você pode escolher “fazer do limão uma limonada”, pode buscar ressignificar a sua história, procurando aprender com ela e buscando assim a melhoria contínua. Nos dois exemplos a história é a mesma, mas a forma de lidar com ela é uma diferente, na primeira a vida ficará travada, não fluirá e na segunda, ela ganhará um novo sentido e impulsionará para algo muito melhor.
Talvez pareça muito difícil num primeiro momento mudar a forma de olhar para o passado, mas tudo é treino, é um passo de cada vez, construindo a leveza e a aceitação. O resultado do esforço é a maravilhosa sensação de estar no caminho certo.
Com amor, Ana Maciel
Autor: AnaMacielTerapeuta
Pais na visão sistêmica

Os pais são perfeitos dentro das suas limitações, eles fizeram o melhor que podiam e que sabiam naquela época. Os pais dão a vida e com isso oferecem aos filhos oportunidades infinitas, e você só se conecta com tais oportunidades quando aceita e respeita a vida que veio por intermédio deles.
Pais representam tudo, a grandeza do amor, a beleza da família e acolhimento de um lar, e eles fazem isso baseado nas experiências que tiveram com as suas próprias famílias, por isso muitas vezes são tão mal entendidos e interpretados.
Que cada um possa honrar pai e mãe, possa entender que eles são seres humanos falíveis, e te ofereceram o maior presente de todos: a vida. A mesma vida que só fluirá quando eles forem aceitos do jeito que eles são, isso porque quando você rejeita o pai, a mãe ou ambos, inconscientemente você se vinga deles tendo um vida infeliz e cheia de obstáculos.
Quer ter sucesso na vida? Honre os seus pais
Quer ter mais dinheiro? Honre os seus pais
Quer ter relacionamentos saudáveis? Honre os seus pais
Quer ser mais feliz? Honre os seus pais
Quer ser mais saudável? Honre os seus pais
A receita é bem simples, honre aqueles que te deram a vida e ela fluirá com leveza e amorosidade.
Ana Maciel
Crédito da imagem: https://pixabay.com/pt/
A busca inconsciente pelos pais
Os pais são pessoas extremamente importantes na vida de qualquer ser humano, não importa o que aconteceu, é essencial que eles sejam aceitos e reconhecidos pela sua relevância. Quando isso não acontece, o filho adulto pode ficar procurando os pais em outras relações, sejam elas pessoais ou até profissionais.

Crédito da imagem: https://pixabay.com/pt/
Num primeiro momento isso pode parecer loucura. Tudo bem eu até concordo, mas antes de você descartar esse conteúdo apenas me dê a oportunidade de explicar sobre os emaranhamentos, ou seja, os conflitos por trás dessa busca inconsciente pelos pais.
A grande maioria dos conflitos do adulto, nasceram na infância. Cada fase da criança ela precisa de alguns cuidados específicos para se desenvolver, se isso não acontecer ou não acontecer como a criança idealizou já começam os emaranhamentos. E o mais interessante de entender é que não necessariamente os pais foram ruins, ausentes ou negligentes, essas situações podem ter acontecido também com pais amorosos, presente e dedicados. Pelo simples fato de que as expectativas da criança não foram atendidas.
A grande questão para entender isso é saber que os conflitos infantis nascem da perspectiva da criança. Logo para resolver é preciso entender o que a criança esperava e como ela foi acolhida, para compreender a origem do problema. A partir dessa compreensão é possível ressignificar para que aja a libertação do passado. Se isso não acontece o futuro vira repetição e o adulto “anda em círculos”, repetindo muitos padrões até realmente compreender e aceitar a sua história, ou melhor os seus pais.
Os excessos do adulto podem representar a busca inconsciente pelo seus pais: excesso de controle, de consumo, de busca pelo prazer, de álcool, de drogas, de comida… não importa qual, por trás do excesso tem uma grande falta.
As vezes ‘essa falta’ começa de uma forma aparentemente inofensiva. Por exemplo, imagine um bebê de 5 meses que chora no berço porque está com fome. A mãe por sua vez, está no telefone com a sua irmã que brigou com o namorado e está inconsolável. Por isso a mãe demora um pouco para atender a necessidade do filho. Assim inicia a criação da ferida do abandono, registrando na mente infantil que as suas necessidades não são atendidas. Ao longo da sua infância muitas outras situações similares irão se repetir, reforçando essa ferida. Na fase adulta essa ferida se manifestará com comportamentos que envolvem o ciúme, a dependência, a carência, a depressão, o excesso de insatisfação, vícios de todo o tipo, entre muitas outras possibilidades. Ou seja, a criança que se sentiu abandonada na infância se torna um adulto que busca inconsciente a mãe. Como via de regra o adulto precisa seguir a vida, ele não pode estar sempre recorrendo a mãe, por isso ele busca em outras pessoas. Tudo isso acontece de forma muito inconsciente e o adulto não consegue entender os seus conflitos.
A superação das batalhas íntimas acontece quando o adulto assume o seu papel e assim a sua responsabilidade como tal. Começando o processo de ressignificação de sua história, procurando entender que os seus pais fizeram o que sabiam e podiam naquela época, e que, ao seu próprio tempo eles também foram crianças e muito provavelmente, sentiram as mesmas faltas que geraram no filho. O que significa dizer que o pai ou a mãe que tem a ferida do abandono e não cura ela, desperta a mesma ferida no seu filho. O que não é resolvido é repetido até que esse padrão seja entendido. Passando assim as mesmas feridas emocionais de geração em geração.
O processo de cura interior requer muita maturidade, somente um adulto que assume a responsabilidade pelos seus atos é capaz de iniciar um processo assim. Ele pode parecer difícil, por vezes doloroso, mas é libertador romper com os padrões nocivos do sistema familiar, e assim reconstruir uma história com mais leveza e aceitação, o que significa ainda, que para as próximas gerações ficará mais fácil.
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Ana Maciel
A culpa é positiva ou negativa?

Talvez ela seja positiva em alguns aspectos, e seja preciso encontrar o equilíbrio para que ela não se torne nociva. Mas como saber até que ponto ela é construtiva e até que ponto ela é paralisante?
A culpa é positiva para você tomar consciência de algo, ela te ajuda a refletir e a mudar o padrão de comportamento que desencadeou ela. Um psicopata por exemplo não sente culpa, ele justifica as suas ações e acredita nisso. Logo a culpa é positiva quando te faz refletir, analisar, pedir perdão, se redimir com as pessoas envolvidas e buscar mudar o comportamento desajustado.
Por outro lado, o excesso de culpa é destrutivo. A pessoa que fica presa na culpa se paralisa e busca a autopunição constante. Ela se julga muito, acha que não é merecedora e vive se sabotando. Nesse caso a culpa extrapola e se torna muito prejudicial, a pessoa não consegue sair do ciclo da autopunição e vive num eterno martírio. Até o momento em que ela traz para a consciência que é preciso se perdoar, que naquela época ela não tinha o entendimento que tem agora, que naquele momento fez o possível e o que sabia. Perdoar-se é o primeiro passo para sair desse ciclo de sofrimento constante.
Ana Maciel
Como Resolver os Emaranhamentos Sistêmicos?
Você percebe que está vivendo padrões que se repetem? A sua vida está travada e as coisas não fluem? Parece que nada dá certo para você? Talvez você esteja emaranhado no seu sistema familiar.

Mas o que significa emaranhamento sistêmicos? O nosso sistema familiar tem um impacto muito grande na nossa vida. Você aceitando as suas origens ou não, saiba que ela influencia e muito a pessoa que você é hoje, porque quando você nasceu herdou toda a carga sistêmica da sua família.
O que significa dizer que aprendemos muito com os nossos pais, e tudo aquilo que a criança que você foi achou que faltou naquela época, você talvez ainda esteja buscando. Os pais ofereceram a vida, da forma que foi possível naquela época. Quando por um motivo ou outro você julga os seus pais, acha que eles não te deram o suficiente, você também rejeita uma parte sua, isso porque você é 50% pai e 50% mãe. Você acaba se rejeitando na mesma proporção que rejeita eles e fica assim, emaranhado no seu sistema familiar.
Entender isso é o primeiro passo para você se liberar dos emaranhamentos sistêmicos. É maravilhoso quando você realmente consegue agradecer a vida que chegou até você, da forma que foi possível. E mesmo que você acredite que não tem nada para resolver com a sua família, se tem algo que não está fluindo na sua vida, significa que seu passado não foi bem resolvido. Quando você rejeita, não quer lembrar ou simplesmente ignora a sua história, ela te prende e você só se libertará dessas amarras quando aceitar tudo como foi.
No curso de constelação familiar o aluno passará por uma verdadeira reforma íntima, entendendo sobre os princípios e leis que regem o sistema familiar e, aprendendo técnicas para ressignificar o passado, para que assim possa escrever uma história um pouco diferente. Enquanto não houver o entendimento e a aceitação as mesmas histórias irão se repetir, mudará o cenário e as pessoas, mas os sentimentos serão muito similares.
O curso está dividido em quatro módulos para que o aluno passa vivenciar ele primeiramente para depois, poder atender com a constelação familiar, caso deseje. Ao longo dele o aluno será instigado a refletir, mudar a sua visão com relação as suas origens e também, fazer vários exercícios para tomada de consciência. Somente conseguimos mudar aquilo que entendermos a origem. O curso é transformador!
No módulo I você vai aprender a história por trás da Constelação Familiar, como Bert Hellinger construiu ela e quem foram os seus influenciadores. Já no módulo II você vai aprender como a constelação familiar atua, suas leis e princípios básicos. Entenderá como usar os conceitos para transformar a sua realidade. No módulo III você entenderá as funções dentro do sistema familiar, quais os limites de cada uma e como desenvolver um olhar amoroso para o seu sistema. Aprendendo assim, a ressignificar traumas, crenças e bloqueios. Vai entender ainda qual é o seu lugar na vida, nos seus relacionamentos, na família, no trabalho e perante o mundo. No módulo IV você vai aprender a usar a constelação familiar para atender outras pessoas. Um passo a passo para atendimentos com bonecos na mesa e na água e também no grupo. Vai aprender também como usar papeis e o desenho sistêmico para enriquecer os seus atendimentos.
O curso é lindo, transformador e envolvente, venha fazer parte desse grupo que transforma a si mesmo e assim, impacta positivamente todo o seu sistema familiar. Você nunca mais será a mesma pessoa depois de entender a constelação familiar.
Com amor, Ana Maciel
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A fraqueza de uma mulher forte demais
Quais são as dinâmicas que geram a necessidade de ser uma mulher autossuficiente?

Ser mulher significa estar disposta a se reinventar sempre, para poder competir num mercado de trabalho que por muito tempo foi dominado pelos homens. A mulher tem habilidades únicas e exclusivas do sexo feminino, ela consegue ser muito bem sucedida e ainda dar conta da casa, do marido e dos filhos. Mas até que ponto isso é realmente saudável?
Uma mulher forte demais pode trazer muitos benefícios para a sua vida. É alguém independente, que corre atrás dos seus objetivos, está sempre disposta a fazer um pouco mais. Se dedica muito ao trabalho, ama a sua família e vive buscando ser um alguém melhor a cada dia. Isso porque ela é forte e sempre dá conta de tudo sozinha.
Por outro lado, a máscara da mulher forte pode esconder uma menina cheia de feridas emocionais, dói tanto olhar e reconhecer isso que ela escolheu ir a luta sozinha, acreditando que assim que não iria mais sofrer. Mas será que podemos simplesmente ignorar nossas dores internas?
Talvez a mulher forte demais foi uma menina que rejeitou a sua mãe por acha-la muito fraca, por achar que a postura dela estava errada e que jamais aceitaria ser igual a ela. Rejeitar a mãe traz muitos prejuízos para a vida adulta: insegurança; falta de “brilho” na vida; dificuldade de expressar os sentimentos; e de receber amor. Além disso a prosperidade financeira flui quando a mãe é reconhecida e aceita.
Essa mulher forte talvez esteja em busca do pai, porque achou que era melhor do que a mãe. Quanto ela faz isso, mesmo que seja uma postura completamente inconsciente, ela fica presa na relação dos pais e se enfraquece. Isso justifica o fato de ter dificuldades de relacionamentos, se conectar somente com homens “meninos” e como fuga, trabalha demais.
Não é toda a mulher forte que rejeitou a mãe e está em busca do pai, mas é preciso observar o quanto está leve, quais são os padrões que se repetem e o quanto você consegue aceitar pai e mãe e agradecer a vida que veio deles. Para haver a libertação desse emaranhamento é preciso aceitar a origem e entender que tudo aconteceu como foi possível naquele momento. Ressignificar o passado não significa que você deixará de ser uma mulher forte, isso já faz parte da sua essência, mas te ajudará a encontrar o equilíbrio, a leveza e a paz interior.
Com muito amor,
Ana Maciel
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Seja Verdadeiro Consigo Mesmo
Seja verdadeiro consigo mesmo, para encontrar a plenitude é essencial o alinhamento com a sua própria essência.
A correria do dia e as obrigações da vida moderna, muitas vezes te afastam daquilo que é realmente importante para você, isso porque a falta de tempo impede reflexão sobre isso, fazendo você viver no piloto automático.
Até que chega um momento da sua vida que você começa a se questionar o porquê de tudo isso. Para que correr tanto? Para chegar aonde? Será que você terá saúde e as pessoas que ama por perto quando finalmente “chegar la”?
O auto questionamentos é saudável quanto você usa dele para melhorar enquanto pessoa, e assim respeitar cada vez mais a sua própria essência.
Busque se conhecer sempre, para construir uma vida mais leve.
Com muito amor,
Ana Maciel
A vida na matéria é um sopro
A vida na matéria é muito curta, quando ela é comparada com a eternidade. Se ela for olhada apenas do ponto de vista material, a impressão poderá ser bem diferente. O fato é que toda a vida tem propósitos, não existe vida ao acaso, ou sem objetivos. Alguns objetivos são individuais e outros coletivos.
Para entender os propósitos individuais é preciso um trabalho constante de autoconhecimento e muita reflexão. Já os objetivos coletivos, por serem comuns, fica bem mais fácil de de identificar.
Um deles é a evolução contínua. Todos nós estamos aqui para sermos pessoas melhores. Talvez uns demorarão mais do que outros, cada um tem o seu próprio tempo e isso precisa ser respeitado. Mas o fato é que todo ser vivo evolui, não importa quanto tempo isso demora, mas sempre será o grande objetivo da vida. Tomar consciência disso evitará muito sofrimento.
Com amor,
Ana Maciel
Assuma o controle da própria vida
No caminho para melhorar a si próprio, a auto responsabilidade é essencial para o processo. Assumir o controle da própria vida, ter clareza dos sentimentos, e entender que tudo o que acontece traz consigo um aprendizado, facilitam a jornada.
Mas é importante entender também, que é um processo, não um “passe de mágica”. Ninguém se torna calmo do dia para a noite, é necessário anos de busca contínua. Ninguém aprende a meditar na primeira vez que pratica. Assim como, ninguém encontra a si próprio, sem antes descobrir e aceitar as próprias limitações.
Entender que é um caminho contínuo, te ajudará a ter paciência consigo mesmo e, amorosidade com os seus próprios erros, mas ao mesmo tempo, sem ser cúmplice das suas próprias falhas. Você não é perfeito, é ninguém dessa dimensão é, somos seres muito imperfeitos, buscando a sua própria evolução. Cada um do seu jeito e no seu próprio tempo.
Seja mais amoroso consigo.
Com amor, Ana Maciel
A vida é incrível
A vida é algo tão incrível que tudo o que você tem na sua vida hoje, de alguma forma, foi resultado daquilo que você plantou ontem. A grande dificuldade que temos, é que agimos de forma muito inconsciente, e na grande maioria das vezes sem perceber que criamos a nossa própria realidade.
O mundo é mental, tudo que atraímos é resultado dos nossos pensamentos, emoções, sentimentos e ações. E por que temos tanta dificuldade em lidar com tudo isso?
Por vários motivos! Um deles é a falta de autoconhecimento, como pode alguém mudar o que não conhece? Conhecer a si mesmo é um processo constante e infinito, somos sim uma “caixinha de surpresas ” guardamos memórias há muito não lembradas, e tudo isso molda a nossa vida. Quer ser diferente amanhã? Comece mudando os seus pensamentos hoje!
Com amor, Ana Maciel